O que ficou por fazer
As resoluções de ano novo valem tanto como as resoluções feitas noutro dia qualquer. Se houver vontade faz-se tudo, ou quase tudo. Foi precisamente isso que me faltou este ano: vontade.
- A carta de condução ficou em stand-by.
- Não aprendi nenhuma língua nova, nem melhorei nenhuma que já conhecesse.
- O estágio que, idealmente, devia ter começado em setembro, só vai começar em janeiro.
- Não arranjei nenhum part-time.
Tive, ainda, a infelicidade de ficar sem computador e de engordar 8 kg.
Por outro lado:
- Fui a Praga e a Berlim.
- Meti-me num projecto novo relacionado com música.
No geral, foi o ano menos produtivo que tive até hoje. Quase não fiz nada, andei a ver navios a passar. Tentei curar-me de um desgosto, que começou há mais de um ano e que ainda cá deixa rasto. Mas, mais importante que tudo, pensei que ia perder o meu pai de vez, logo no início do ano.
Nunca a passagem de ano fez tanto sentido para mim, como a deste ano. Vou, realmente, começar uma nova fase da minha vida em janeiro. Espero que corra tudo bem.
2017, Estou com a pica toda para ti. Vamos lá!