No dia 22 de Maio, saiu o último albúm do John Mayer.

É um albúm bastante calmo e já ando meia colada em duas das músicas, para mim as melhores do albúm.

Por isso, deixo aqui a sugestão de o irem ouvir (:

(Ah e, assim, já tenho prenda de anos para pedir ahah :D)

Este ano gostava de ir:

Ao Festival Marés Vivas ver The Cults:

Ao Optimus Alive ver Snow Patrol, The Cure e Florence and the Machine:

E ir a semana toda ao Paredes de Coura:

O paredes de Couro é unico para o qual tenho companhia, e nem é muito caro para o tempo que é e para a quantidade de bandas que vão actuar. De qualquer das formas, se for a algum é mesmo ao Paredes de Couro, mas ainda nada é certo, calha numa semana que não me dá jeitinho nenhum ir... Mas por outro lado, este festival ia ser tipo a "despedida" dos amigos, porque em setembro, com a saída das colocações das universidades, devemos ir todos para universidades diferentes e para cidades diferentes...

INVEJA é tudo o que sinto em relação aos caramelos todos que foram ver os COLDPLAY, ontem, ao Dragão!

Atenção que é uma inveja saudável, no sentido de não ser capaz de matar para ter ido também, mas de querer mesmo muito ter lá estado.

Depois digam-me (quem foi) se eles tocaram a Trouble, é que no alive não tocaram  :(

1 - Como é que perdi 2 dos meus melhores amigos no espaço de um ano.

2 - Por que é que as pessoas, que não estudam nem metade do que eu estudo, têm melhores notas que eu. Não é justo, é frustrante. 

3 - Por que é que toda a gente se volta para mim, quando não têm mais ninguém.

4 - Por que é que tenho de me esforçar tanto, para ter aquilo que a maior parte tem de bandeja.

Não percebo.

Dei por mim a pensar em como seria, se a minha mãe morresse... Eu acho que o meu mundo desabava. É aquela pessoa com quem não me imagino mesmo a viver sem... Faz-me muita falta.

É graças a ela que, apesar dos problemas todos que já tivemos, a nossa familia continua quase unida. Ela é o pilar desta "casa defeituosa", é o pilar que nos mantém de pé. Posso ter muita razão de queixa dela, que não me dá atenção e que pelo contrário me ignora constantemente, e chego mesmo a pensar que eu sou a única dos quatro (somos 4 irmãos) que ela toma por garantida, daí o facto de não se preocupar tanto comigo. Mas é custoso pensar nisto, porque sou a unica rapariga e sou a mais nova, e se calhar, em tempos, precisei de determinadas palavras e apoios que ela e toda a gente me foram incapazes de dar, mas ela, como mãe, sinto que tinha a obrigação de ter estado lá para mim. Não é por eu ter um grande sucesso escolar, nunca me meter em problemas e de fazer o que ela me pede, que não tenho problemas de vez enquando, isso não significa que estou sempre bem e que não preciso de atenção. Por cada vez que ela me ignora, é como se eu fosse brutalmente atirada para o chão, uma parte de mim morre aos poucos...

Aqui, encontro a explicação para ser como sou: fria, arrogante e indiferente perante tanta porcaria que acontece.

No entanto, encontro motivos para ela ser assim comigo, tenho a necessidade de procurar motivos que lhe deem tal razão...

Mas  apesar de tudo:

Dói pensar, que um dia, a vou perder...